Termos relacionados à movimentos.
São termos que têm a finalidade de descrever todo movimento corporal, à partir da posição anatômica.
Flexão - Corresponde a um movimento angular que aproxima duas partes de uma articulação. Resulta em diminuição do ângulo entre o segmento que se desloca e o que permanece fixo;
Extensão - Corresponde a um movimento angular que afasta as partes de uma articulação. Resulta em aumento do ângulo entre o segmento que se desloca e o que permanece fixo;
Hiperextensão - É uma extensão de uma articulação em que vai além da posição normal ou neutra;
Abdução - Um movimento de afastamento do braço ou da perna em relação ao corpo, ou seja , é um movimento em direção oposta ao plano sagital mediano;
Adução - Um movimento de braço ou de perna em direção ao corpo, movimentar em direção a uma linha central ou medial, ou seja , é um movimento em direção ao plano sagital mediano;
Supinação - Um movimento de rotação lateral da mão e antebraço para a posição anatômica;
Pronação - Uma movimento de rotação medial da mão e antebraço para a posição oposta à anatômica;
Eversão - Um movimento lateral da região plantar, ou seja, se afasta do plano sagital mediano;
Inversão - Um movimento medial da região plantar, ou seja, se aproxima do plano sagital mediano;
Rotação - Significa girar uma parte do corpo em torno do seu eixo longitudinal;
Rotação medial (interna)- É quando a face anterior de um membro é direcionada em em direção à linha mediana do corpo;
Rotação lateral (externa) - É quando a face anterior de um membro é direcionada para fora ou se afastando da linha mediana.
Termos relacionados a movimento
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Excesso de raios-X expõe pacientes a risco
Pacientes brasileiros estão sendo expostos sem necessidade à radiação em exames de raios-X e tomografias.
A constatação é de pelo menos cinco estudos publicados nos últimos anos na revista científica "Radiologia Brasileira", que reúnem dados de hospitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas, Paraná e Pernambuco.
Segundo os pesquisadores, as razões vão desde um maior número de exames feitos sem necessidade a equipamentos radiológicos descalibrados e funcionários mal treinados sobre a dose de radiação mais adequada.
O problema é global e afeta principalmente países com níveis elevados de tratamento de saúde, segundo relatório da ONU divulgado no mês passado em Genebra.
Anualmente são feitos 3,6 bilhões de radiografias no mundo, um aumento de 40% em relação à ultima década. Em muitos países, a exposição radiológica médica já supera os casos de exposição por fontes naturais (radiação solar, por exemplo).
Radiologistas e físicos ouvidos pela Folha dizem que o Brasil segue a mesma tendência de aumento, mas não há estatísticas sobre o nível de exposição radiológica a que o paciente é exposto durante os exames.
Os poucos estudos referem-se a serviços de saúde isolados e usam diferentes metodologias.
Também são isoladas as iniciativas para se reduzir as doses de radiação. "Eu posso fazer uma tomografia de tórax com uma dose de 20 ou uma dose de 10 e chegar ao mesmo diagnóstico", diz Marcos Menezes, diretor da radiologia do Instituto do Câncer e do Sírio-Libanês.
Segundo ele, cada perfil de paciente (gordo, magro) exige uma dose diferente de radiação. "Mas muitos serviços adotam protocolos de doses altas porque, quanto maior a dose, melhor é a imagem."
O CBR (Colégio Brasileiro de Radiologia) acaba de criar sua primeira comissão de radioproteção, que vai elaborar diretrizes sobre o nível radiológico adequado em diferentes exames de imagem.
"É preciso difundir entre os médicos e a população que os exames que envolvem radiação ionizante só devem ser pedidos em caso de real necessidade", diz Sebastião Mendes Tramontin, presidente do CBR.
DOSES DE RADIAÇÃO
A medida tem apoio da Aiea (Agência Internacional de Energia Atômica), que coleta dados no país sobre as doses de radiação recebidas por pacientes em mamografias, radiologias pediátricas, de tórax e intervencionistas.
A exposição a níveis altos de radiação pode causar de lesões graves (queimadura e queda de cabelo) à morte. Mas isso dificilmente ocorre em um exame radiológico.
Outra possibilidade são os chamados efeitos estocásticos, em que a probabilidade de ocorrência de um câncer, por exemplo, é proporcional à dose de radiação recebida.
Porém, esses efeitos --que constam na literatura internacional-- foram calculados a partir de dados obtidos com a população sobrevivente de Hiroshima. "Não sabemos em que dose isso pode acontecer em um exame. Por isso, diminuimos a dose ao menor valor possível para reduzir o risco", explica a física Helen Khoury, da Universidade Federal de Pernambuco.
Khory acrescenta: "O risco zero seria não fazer a imagem. Mas aí eu também não tenho a imagem." Muitos estudos dizem que o corpo humano tem a capacidade de restaurar o dano celular causado pela baixa radiação.
"Os benefícios obtidos com os exames radiológicos são superiores aos eventuais riscos da exposição à radiação", afirma Tramontin.
Uma portaria do Ministério da Saúde estabelece os níveis máximos de exposição à radiação para profissionais de saúde, mas exclui pacientes que passam por procedimentos radiológicos -por não existir um limite.
A boa notícia é que os novos tomógrafos já têm softwares que modulam a dose da radiação de acordo com o peso. "Assim, temos a certeza de que estamos usando a menor dose possível", diz o radiologista Márcio Garcia.
FONTE: conter.gov.br
A constatação é de pelo menos cinco estudos publicados nos últimos anos na revista científica "Radiologia Brasileira", que reúnem dados de hospitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas, Paraná e Pernambuco.
Segundo os pesquisadores, as razões vão desde um maior número de exames feitos sem necessidade a equipamentos radiológicos descalibrados e funcionários mal treinados sobre a dose de radiação mais adequada.
O problema é global e afeta principalmente países com níveis elevados de tratamento de saúde, segundo relatório da ONU divulgado no mês passado em Genebra.
Anualmente são feitos 3,6 bilhões de radiografias no mundo, um aumento de 40% em relação à ultima década. Em muitos países, a exposição radiológica médica já supera os casos de exposição por fontes naturais (radiação solar, por exemplo).
Radiologistas e físicos ouvidos pela Folha dizem que o Brasil segue a mesma tendência de aumento, mas não há estatísticas sobre o nível de exposição radiológica a que o paciente é exposto durante os exames.
Os poucos estudos referem-se a serviços de saúde isolados e usam diferentes metodologias.
Também são isoladas as iniciativas para se reduzir as doses de radiação. "Eu posso fazer uma tomografia de tórax com uma dose de 20 ou uma dose de 10 e chegar ao mesmo diagnóstico", diz Marcos Menezes, diretor da radiologia do Instituto do Câncer e do Sírio-Libanês.
Segundo ele, cada perfil de paciente (gordo, magro) exige uma dose diferente de radiação. "Mas muitos serviços adotam protocolos de doses altas porque, quanto maior a dose, melhor é a imagem."
O CBR (Colégio Brasileiro de Radiologia) acaba de criar sua primeira comissão de radioproteção, que vai elaborar diretrizes sobre o nível radiológico adequado em diferentes exames de imagem.
"É preciso difundir entre os médicos e a população que os exames que envolvem radiação ionizante só devem ser pedidos em caso de real necessidade", diz Sebastião Mendes Tramontin, presidente do CBR.
DOSES DE RADIAÇÃO
A medida tem apoio da Aiea (Agência Internacional de Energia Atômica), que coleta dados no país sobre as doses de radiação recebidas por pacientes em mamografias, radiologias pediátricas, de tórax e intervencionistas.
A exposição a níveis altos de radiação pode causar de lesões graves (queimadura e queda de cabelo) à morte. Mas isso dificilmente ocorre em um exame radiológico.
Outra possibilidade são os chamados efeitos estocásticos, em que a probabilidade de ocorrência de um câncer, por exemplo, é proporcional à dose de radiação recebida.
Porém, esses efeitos --que constam na literatura internacional-- foram calculados a partir de dados obtidos com a população sobrevivente de Hiroshima. "Não sabemos em que dose isso pode acontecer em um exame. Por isso, diminuimos a dose ao menor valor possível para reduzir o risco", explica a física Helen Khoury, da Universidade Federal de Pernambuco.
Khory acrescenta: "O risco zero seria não fazer a imagem. Mas aí eu também não tenho a imagem." Muitos estudos dizem que o corpo humano tem a capacidade de restaurar o dano celular causado pela baixa radiação.
"Os benefícios obtidos com os exames radiológicos são superiores aos eventuais riscos da exposição à radiação", afirma Tramontin.
Uma portaria do Ministério da Saúde estabelece os níveis máximos de exposição à radiação para profissionais de saúde, mas exclui pacientes que passam por procedimentos radiológicos -por não existir um limite.
A boa notícia é que os novos tomógrafos já têm softwares que modulam a dose da radiação de acordo com o peso. "Assim, temos a certeza de que estamos usando a menor dose possível", diz o radiologista Márcio Garcia.
FONTE: conter.gov.br
ARTROLOGIA (aula 2)
DIARTROSES.
Os ossos que formam a articulação têm uma cavidade articular (sinovial), essas articulações permitem amplos movimentos e os ossos são fixados por elementos característicos, como:
Cartilagem articular – é uma cartilagem hialina, constituída de células cartilaginosas (condrócitos), possuem funções de amortecimento.
Cápsula articular – envolve a articulação, promovendo maior fixação, segurança e proteção das extremidades ósseas. Produz o líquido sinovial.
Membrana sinovial – é uma membrana de tecido conjuntivo vascular, que reveste internamente a cavidade articular.
Líquido sinovial – trata-se de um líquido viscoso, claro, semelhante a clara de ovo. Possui funções de nutrição para a cartilagem e diminui a fricção sobre a cartilagem.
Ligamentos – fazem a trajetória de um osso ao outro, tendo como função reforçar todo o conjunto articular.
Discos e meniscos – compostos de fibrocartilagem, interposta entre os ossos de uma articulação. Tem função de absorção e distribuição de cargas.
TIPOS DE MOVIMENTOS DAS ARTICULAÇÕES SINOVIAIS:
As formas das superfícies das articulações sinoviais determinam a amplitude de seus movimentos. Os seis tipos de movimentos existente nas articulações sinoviais são os seguintes (do menor movimento para o maior movimento):
- ARTICULAÇÃO PLANA (deslizante):
É a articulação sinovial que permite o menor movimento. Essa articulação permite apenas um pequeno movimento de deslizamento entre duas superfícies ósseas planas.
Exemplo: Articulações Intercarpais.
- ARTICULAÇÃO GÍNGLIMO (dobradiça):
As superfícies dessas articulações são moldadas para permitirem apenas movimentos de flexão e extensão.
Exemplo: Articulação do cotovelo.
- ARTICULAÇÃO TROCÓIDEA (pivô)
É formada por um processo em forma de um eixo de um osso, circundado por um anel ósseo, essa articulação permite apenas movimentos de rotação em um eixo.
Exemplo: articulação rádio-ulnar proximal.
- ARTICULAÇÃO ELIPSÓIDEA (CONDILAR)
Essa articulação consiste em um osso de superfície óssea de formato convexo, articulando-se a um osso de superficie de formato côncavo, permitem movimentos de flexão, extensão, adução e abdução.
Exemplo: articulação metacarpo-falangeana.
- ARTICULAÇÃO SELAR (em sela)
Dois ossos com superfície em forma de "sela" (côncavo-convexa) encaixam-se formando esse tipo de articulação.
Exemplo: primeira articulação carpo-metacárpica.
- ARTICULAÇÃO ESFERÓIDEA
Uma superfície óssea em forma de esfera articula-se à uma concavidade óssea, esse tipo de articulação sinovial é oque permite o maior movivento. A profundidade da cavidade determina o grau de movimento da articulação.
Exemplo: Articulação do quadril.
Os ossos que formam a articulação têm uma cavidade articular (sinovial), essas articulações permitem amplos movimentos e os ossos são fixados por elementos característicos, como:
Cartilagem articular – é uma cartilagem hialina, constituída de células cartilaginosas (condrócitos), possuem funções de amortecimento.
Cápsula articular – envolve a articulação, promovendo maior fixação, segurança e proteção das extremidades ósseas. Produz o líquido sinovial.
Membrana sinovial – é uma membrana de tecido conjuntivo vascular, que reveste internamente a cavidade articular.
Líquido sinovial – trata-se de um líquido viscoso, claro, semelhante a clara de ovo. Possui funções de nutrição para a cartilagem e diminui a fricção sobre a cartilagem.
Ligamentos – fazem a trajetória de um osso ao outro, tendo como função reforçar todo o conjunto articular.
Discos e meniscos – compostos de fibrocartilagem, interposta entre os ossos de uma articulação. Tem função de absorção e distribuição de cargas.
TIPOS DE MOVIMENTOS DAS ARTICULAÇÕES SINOVIAIS:
As formas das superfícies das articulações sinoviais determinam a amplitude de seus movimentos. Os seis tipos de movimentos existente nas articulações sinoviais são os seguintes (do menor movimento para o maior movimento):
- ARTICULAÇÃO PLANA (deslizante):
É a articulação sinovial que permite o menor movimento. Essa articulação permite apenas um pequeno movimento de deslizamento entre duas superfícies ósseas planas.
Exemplo: Articulações Intercarpais.
- ARTICULAÇÃO GÍNGLIMO (dobradiça):
As superfícies dessas articulações são moldadas para permitirem apenas movimentos de flexão e extensão.
Exemplo: Articulação do cotovelo.
- ARTICULAÇÃO TROCÓIDEA (pivô)
É formada por um processo em forma de um eixo de um osso, circundado por um anel ósseo, essa articulação permite apenas movimentos de rotação em um eixo.
Exemplo: articulação rádio-ulnar proximal.
- ARTICULAÇÃO ELIPSÓIDEA (CONDILAR)
Essa articulação consiste em um osso de superfície óssea de formato convexo, articulando-se a um osso de superficie de formato côncavo, permitem movimentos de flexão, extensão, adução e abdução.
Exemplo: articulação metacarpo-falangeana.
- ARTICULAÇÃO SELAR (em sela)
Dois ossos com superfície em forma de "sela" (côncavo-convexa) encaixam-se formando esse tipo de articulação.
Exemplo: primeira articulação carpo-metacárpica.
- ARTICULAÇÃO ESFERÓIDEA
Uma superfície óssea em forma de esfera articula-se à uma concavidade óssea, esse tipo de articulação sinovial é oque permite o maior movivento. A profundidade da cavidade determina o grau de movimento da articulação.
Exemplo: Articulação do quadril.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
ARTROLOGIA (aula 1)
ARTICULAÇÃO - (Dispositivo pelo qual dois ou mais ossos se unem formando uma juntura)
Sem as articulações seria impossível o ato da locomoção do corpo humano, uma vez que o osso é rígido demais e não se dobra.
O esqueleto humano possui tipos variados de articulações, que podem ser classificadas de acordo com a mobilidade permitida, CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL, ou com o tecido que as compõem, CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL: funcionalmente as articulações são classificadas de acordo com a amplitude de movimento em SINARTROSES, ANFIARTROSES E DIARTROSES.
SINARTROSES – são articulações totalmente imóveis.
ANFIARTROSES – são articulações que permitem movimentos curtos.
DIARTROSES – são articulações que permitem amplos movimentos.
CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL: o tipo de tecido que compõe uma articulação define sua classificação estrutural, que pode ser FIBROSA, CARTILAGÍNEA OU SINOVIAL.
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
São articulações formadas por feixes de fibras. Os tipos de articulações fibrosas são os seguintes:
- SUTURAS – são articulações imóveis, por serem formadas por feixes de fibras muito curtos. Exemplos são as articulações dos ossos do crânio e da face.Funcionalmente são classificadas como SINARTROSES.
- SINDESMOSE E MEMBRANA INTERÓSSEA – São membranas que ligam ossos um ao outro. A sindesmose permite movimento, por possuir fibras mais longas.É uma articulação que permite discreto movimento, nesse caso o tamanho das fibras que compõem a articulação são longas o suficiente para permitirem esses movimentos. Exemplo de sindesmose é a articulação tíbio-fibular distal. Por permitirem pouco movimento, são classificadas, funcionalmente como ANFIARTROSES.
- GONFOSE – é a articulação entre a raiz dos dentes e os alvéolos da mandíbula e maxila. São funcionalmente classificadas como ANFIARTROSES.
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
São articulações formadas por tecido cartilaginoso, e são de dois tipos: as SINCONDROSES e as SÍNFISES.
- SINCONDROSES – São articulações temporárias e ocorrem entre a diáfise e as epífises dos ossos longos (placa epifisária) e na união dos três ossos que formam o osso do quadril, essas articulações desaparecem na fase adulta, quando a cartilagem hialina da placa epifisária é substituída por osso. são classificadas funcionalmente como SINARTROSES.
- SÍNFISES – são caracterizadas pela presença de um disco de fibrocartilagem unindo duas superfícies ósseas. Exemplos são os discos intervertebrais e a sínfise púbica. essas articulações permitem discretos movimentos e por isso são classificadas como anfiartroses.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
São normalmente articulações de amplo movimento (diartroses), com exceção da articulação sacro-ilíaca (anfiartrose), essas articulações são caracterizadas, principalmente, pela presença de uma cápsula articular que estará preenchida pelo LÍQUIDO SINOVIAL, um líquido lubrificante e viscoso que facilita os movimentos articulares. As articulações sinoviais estão presentes, principalmente nos membros superiores e inferiores.
Sem as articulações seria impossível o ato da locomoção do corpo humano, uma vez que o osso é rígido demais e não se dobra.
O esqueleto humano possui tipos variados de articulações, que podem ser classificadas de acordo com a mobilidade permitida, CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL, ou com o tecido que as compõem, CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL: funcionalmente as articulações são classificadas de acordo com a amplitude de movimento em SINARTROSES, ANFIARTROSES E DIARTROSES.
SINARTROSES – são articulações totalmente imóveis.
ANFIARTROSES – são articulações que permitem movimentos curtos.
DIARTROSES – são articulações que permitem amplos movimentos.
CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL: o tipo de tecido que compõe uma articulação define sua classificação estrutural, que pode ser FIBROSA, CARTILAGÍNEA OU SINOVIAL.
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
São articulações formadas por feixes de fibras. Os tipos de articulações fibrosas são os seguintes:
- SUTURAS – são articulações imóveis, por serem formadas por feixes de fibras muito curtos. Exemplos são as articulações dos ossos do crânio e da face.Funcionalmente são classificadas como SINARTROSES.
- SINDESMOSE E MEMBRANA INTERÓSSEA – São membranas que ligam ossos um ao outro. A sindesmose permite movimento, por possuir fibras mais longas.É uma articulação que permite discreto movimento, nesse caso o tamanho das fibras que compõem a articulação são longas o suficiente para permitirem esses movimentos. Exemplo de sindesmose é a articulação tíbio-fibular distal. Por permitirem pouco movimento, são classificadas, funcionalmente como ANFIARTROSES.
- GONFOSE – é a articulação entre a raiz dos dentes e os alvéolos da mandíbula e maxila. São funcionalmente classificadas como ANFIARTROSES.
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
São articulações formadas por tecido cartilaginoso, e são de dois tipos: as SINCONDROSES e as SÍNFISES.
- SINCONDROSES – São articulações temporárias e ocorrem entre a diáfise e as epífises dos ossos longos (placa epifisária) e na união dos três ossos que formam o osso do quadril, essas articulações desaparecem na fase adulta, quando a cartilagem hialina da placa epifisária é substituída por osso. são classificadas funcionalmente como SINARTROSES.
- SÍNFISES – são caracterizadas pela presença de um disco de fibrocartilagem unindo duas superfícies ósseas. Exemplos são os discos intervertebrais e a sínfise púbica. essas articulações permitem discretos movimentos e por isso são classificadas como anfiartroses.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
São normalmente articulações de amplo movimento (diartroses), com exceção da articulação sacro-ilíaca (anfiartrose), essas articulações são caracterizadas, principalmente, pela presença de uma cápsula articular que estará preenchida pelo LÍQUIDO SINOVIAL, um líquido lubrificante e viscoso que facilita os movimentos articulares. As articulações sinoviais estão presentes, principalmente nos membros superiores e inferiores.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
O QUE É UM TUMOR?
Tumor é um termo genérico que indica um aumento anormal de uma parte ou da totalidade de um tecido. Ao falarmos em tumor é necessário ter em mente que podemos estar nos referindo a uma neoplasia, que pode ser maligna ou benigna. A tumoração pode também ser devido a um acúmulo de líquido formando uma coleção ou ser uma tumoração reativa inflamatória. Não se sabe ao certo a causa destes, entretanto sabe-se que a sua origem se dá numa célula defeituosa que reproduz outras com a mesma deformidade (e estas células defeituosas originadas geram outras defeituosas, e assim por diante, fazendo o tumor crescer). A diferença entre o tumor benigno e maligno é a sua capacidade de gerar metástases pelo corpo, assim como a velocidade do aumento do tecido afetado, podendo medir assim sua “agressividade”. Pode-se dizer que no tumor benigno, as células ficam como que envolvidas por uma membrana que impede que elas se desenvolvam e espalhem tanto; ao contrário do maligno que pode, por exemplo, começar no estômago e espalhar-se por todo o sistema digestório ou qualquer outra parte do corpo em pouco tempo. Os tratamentos existentes hoje são quimioterapia (remédios injetados na veia ou via oral), radioterapia (destruição das células cancerígenas por meio da radiação), cirurgia (retira-se parte ou todo o órgão atingido) e a imunoterapia (o paciente é estimulado artificialmente a produzir anticorpos e citocinas). A cura existe para ambos diagnósticos de câncer (cancro), desde que tratados de forma adequada.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tumor
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tumor
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
MEMBROS SUPERIORES
CINTURA ESCAPULAR (CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR)
Essa região refere – se a junção entre os membros superiores e o tronco, ou esqueleto apendicular e axial. Constituído pela escápula e pela clavícula, a primeira encontra – se na parte dorsal do tórax, envolta por musculatura que impede o contato direto com o gradil costal, enquanto que a clavícula se encontra na parte ventral do tórax, superior ao gradil costal.
Clavícula
Osso longo, que se estende da borda superior do manúbrio esternal ao acrômio da escápula, ligando dessa forma o tronco ao membro superior indiretamente através da escápula. Seus dois terços mediais são convexos anteriormente; seu terço lateral é côncavo; sua extremidade acromial é achatada; sua extremidade esternal é levemente arredondada; possui uma face rugosa voltada inferiormente e sua face lisa esta voltada superiormente.
Os principais acidentes ósseos são: Extremidade esternal. Extremidade acromial. Corpo da clavícula. Tubérculo conóide. Linha trapezóide. Impressão do ligamento costoclavícular.
Escápula
Ligada ao osso esterno pela clavícula, articula – se com o úmero pela cavidade glenóide e está situada na parede póstero – superior do tórax. Para observar sua posição anatômica, observe que sua face côncava (fossa subescapular), é anterior; sua espinha é posterior; o acrômio e a cavidade glenóide são laterais. Possui ainda bordas superior, medial e lateral e ângulos superior, inferior, lateral e acromial.
Os principais acidentes ósseos são: Acrômio. Fossa supra – espinhal. Fossa infra – espinhal. Espinha da escápula. Processo coracóide. Fossa subescapular. Cavidade glenóide.
Osso do braço
Úmero: Osso longo, articula – se superiormente com a cavidade glenóide da escápula, e inferior ou distalmente, com o rádio lateralmente; e com a ulna medialmente. Para se obter a posição anatômica quando o osso esta desarticulado, preste atenção na cabeça, deve estar superior com a face articular voltada medialmente, com os tubérculos anteriores separados pelo sulco intertubercular.
Acidentes ósseos: Cabeça do úmero; Tubérculo maior; Tubérculo menor; Sulco intertubercular; Colos anatômicos e cirúrgicos; Tuberosidade deltóidea; Capitulo; Tróclea; Fossa do olécrano; Epicôndilo lateral; Epicôndilo medial; Fossa coronóide; Fossa radial.
Rádio
Também osso longo, encontrado lateralmente no antebraço, articula – se proximalmente pela concavidade da cabeça do rádio, com o capítulo do úmero, a circunferência articular da cabeça do rádio articula – se com a incisura radial da ulna. Distalmente articula – se com os ossos do carpo por meio da face articular do carpo e com a ulna por incisura ulnar. Sua extremidade maior é colocada distalmente, com sua face côncava e lisa voltada anteriormente e o processo estilóide distal e lateral. A tuberosidade radial deve ser colocada medialmente.
Acidentes ósseos: Cabeça do rádio; Circunferência articular da cabeça do rádio; Tuberosidade radial; Margem ou borda interóssea; Face anterior, lateral e posterior; Incisura ulnar (medial); Face articular do carpo; Processo estilóide (lateral); Colo do rádio.
Ulna
Osso localizado medialmente no antebraço, proximalmente, articula – se com a tróclea, do úmero pela estrutura denominada incisura troclear. Ainda proximalmente , articula – se com o rádio, por meio da incisura radial, na qual gira a circunferência da cabeça do rádio (movimentos de pronação e supinação). Distalmente, a face inferior da cabeça da ulna articula – se com o disco articular, que a separa dos ossos do carpo. A porção lateral da cabeça (circunferência articular da cabeça), articula –se com a incisura ulna do rádio (movimentos de pronação e supinação). Para achar sua posição anatômica coloca – se a grande incisura voltada anteriormente e a borda interóssea cortando o osso lateralmente. O processo estilóide é posicionado distal e medialmente.
Principais acidentes ósseos: Processo coronóide.Tubérculo coronóide (não demostrado na imagem. Incisura troclear. Incisura radial. Olécrano.Borda interóssea. Cabeça da ulna. Circunferência articular da cabeça da ulna. Processo estilóide.
Carpos: A região denominada carpo é composta por oito ossos dispostos em duas fileiras. a fileira proximal (de lateral para medial) O Escafóide; apresenta anteriormente um tubérculo e posteriormente um sulco, esse é o maior osso da fileira proximal. Semilunar; recebe esse nome por ter a forma de uma meia lua. Piramidal; tem a forma de uma pirâmide. Pisiforme; é o menor dos ossos do carpo, localiza - se na face anterior do piramidal, em alguns casos esta aderida. A fileira proximal articula - se com o rádio (exceto pisiforme e o piramidal). A fileira distal ( de lateral para medial) O Trapézio; recebe este nome pelo formato de um trapézio, possui uma protuberância em formato de sela, que se articula com a base do primeiro metacarpo. Trapezóide; formato de um trapézio, porém menor, mais largo dorsal do que ventralmente. Capitato (Os magnum); É o maior de todos os ossos do carpo. Hamato; facilmente reconhecido pelo seu gancho, um acidente ósseo denominado hâmulo do hamato. Além da articulação entre si, a segunda fileira articula - se proximalmente com os ossos da primeira fileira e distalmente com os ossos do metacarpo.
Ossos das Mãos
METACARPOS: Numerados de I a V de lateral para medial, articulam - se , com os carpos, proximalmente e com as falanges distalmente, os quatro metacarpos mediais ainda se articulam entre si por meio de sua bases,.
FALANGES: Cada dedo possui três falanges, com exceção do polegar, que possui apenas duas. As falanges são ditas proximais, médias e distais, no caso do primeiro dedo, o polegar, existe apenas falange proximal e distal.
Essa região refere – se a junção entre os membros superiores e o tronco, ou esqueleto apendicular e axial. Constituído pela escápula e pela clavícula, a primeira encontra – se na parte dorsal do tórax, envolta por musculatura que impede o contato direto com o gradil costal, enquanto que a clavícula se encontra na parte ventral do tórax, superior ao gradil costal.
Clavícula
Osso longo, que se estende da borda superior do manúbrio esternal ao acrômio da escápula, ligando dessa forma o tronco ao membro superior indiretamente através da escápula. Seus dois terços mediais são convexos anteriormente; seu terço lateral é côncavo; sua extremidade acromial é achatada; sua extremidade esternal é levemente arredondada; possui uma face rugosa voltada inferiormente e sua face lisa esta voltada superiormente.
Os principais acidentes ósseos são: Extremidade esternal. Extremidade acromial. Corpo da clavícula. Tubérculo conóide. Linha trapezóide. Impressão do ligamento costoclavícular.
Escápula
Ligada ao osso esterno pela clavícula, articula – se com o úmero pela cavidade glenóide e está situada na parede póstero – superior do tórax. Para observar sua posição anatômica, observe que sua face côncava (fossa subescapular), é anterior; sua espinha é posterior; o acrômio e a cavidade glenóide são laterais. Possui ainda bordas superior, medial e lateral e ângulos superior, inferior, lateral e acromial.
Os principais acidentes ósseos são: Acrômio. Fossa supra – espinhal. Fossa infra – espinhal. Espinha da escápula. Processo coracóide. Fossa subescapular. Cavidade glenóide.
Osso do braço
Úmero: Osso longo, articula – se superiormente com a cavidade glenóide da escápula, e inferior ou distalmente, com o rádio lateralmente; e com a ulna medialmente. Para se obter a posição anatômica quando o osso esta desarticulado, preste atenção na cabeça, deve estar superior com a face articular voltada medialmente, com os tubérculos anteriores separados pelo sulco intertubercular.
Acidentes ósseos: Cabeça do úmero; Tubérculo maior; Tubérculo menor; Sulco intertubercular; Colos anatômicos e cirúrgicos; Tuberosidade deltóidea; Capitulo; Tróclea; Fossa do olécrano; Epicôndilo lateral; Epicôndilo medial; Fossa coronóide; Fossa radial.
Rádio
Também osso longo, encontrado lateralmente no antebraço, articula – se proximalmente pela concavidade da cabeça do rádio, com o capítulo do úmero, a circunferência articular da cabeça do rádio articula – se com a incisura radial da ulna. Distalmente articula – se com os ossos do carpo por meio da face articular do carpo e com a ulna por incisura ulnar. Sua extremidade maior é colocada distalmente, com sua face côncava e lisa voltada anteriormente e o processo estilóide distal e lateral. A tuberosidade radial deve ser colocada medialmente.
Acidentes ósseos: Cabeça do rádio; Circunferência articular da cabeça do rádio; Tuberosidade radial; Margem ou borda interóssea; Face anterior, lateral e posterior; Incisura ulnar (medial); Face articular do carpo; Processo estilóide (lateral); Colo do rádio.
Ulna
Osso localizado medialmente no antebraço, proximalmente, articula – se com a tróclea, do úmero pela estrutura denominada incisura troclear. Ainda proximalmente , articula – se com o rádio, por meio da incisura radial, na qual gira a circunferência da cabeça do rádio (movimentos de pronação e supinação). Distalmente, a face inferior da cabeça da ulna articula – se com o disco articular, que a separa dos ossos do carpo. A porção lateral da cabeça (circunferência articular da cabeça), articula –se com a incisura ulna do rádio (movimentos de pronação e supinação). Para achar sua posição anatômica coloca – se a grande incisura voltada anteriormente e a borda interóssea cortando o osso lateralmente. O processo estilóide é posicionado distal e medialmente.
Principais acidentes ósseos: Processo coronóide.Tubérculo coronóide (não demostrado na imagem. Incisura troclear. Incisura radial. Olécrano.Borda interóssea. Cabeça da ulna. Circunferência articular da cabeça da ulna. Processo estilóide.
Carpos: A região denominada carpo é composta por oito ossos dispostos em duas fileiras. a fileira proximal (de lateral para medial) O Escafóide; apresenta anteriormente um tubérculo e posteriormente um sulco, esse é o maior osso da fileira proximal. Semilunar; recebe esse nome por ter a forma de uma meia lua. Piramidal; tem a forma de uma pirâmide. Pisiforme; é o menor dos ossos do carpo, localiza - se na face anterior do piramidal, em alguns casos esta aderida. A fileira proximal articula - se com o rádio (exceto pisiforme e o piramidal). A fileira distal ( de lateral para medial) O Trapézio; recebe este nome pelo formato de um trapézio, possui uma protuberância em formato de sela, que se articula com a base do primeiro metacarpo. Trapezóide; formato de um trapézio, porém menor, mais largo dorsal do que ventralmente. Capitato (Os magnum); É o maior de todos os ossos do carpo. Hamato; facilmente reconhecido pelo seu gancho, um acidente ósseo denominado hâmulo do hamato. Além da articulação entre si, a segunda fileira articula - se proximalmente com os ossos da primeira fileira e distalmente com os ossos do metacarpo.
Ossos das Mãos
METACARPOS: Numerados de I a V de lateral para medial, articulam - se , com os carpos, proximalmente e com as falanges distalmente, os quatro metacarpos mediais ainda se articulam entre si por meio de sua bases,.
FALANGES: Cada dedo possui três falanges, com exceção do polegar, que possui apenas duas. As falanges são ditas proximais, médias e distais, no caso do primeiro dedo, o polegar, existe apenas falange proximal e distal.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
RAIOS T. PODERÃO SUBSTITUIR OS RAIOS X
Raios-T portáteis
Esta é a promessa dos raios-T - também conhecidos como radiação terahertz, - uma promessa que ficou um pouco mais próxima da realidade graças à construção de um gerador de raios nessa freqüência que poderá permitir a construção de fontes de raios-T praticamente portáteis.
A radiação terahertz fica na porção do espectro eletromagnético situada depois das microondas e antes do infravermelho. Ao contrário das outras faixas do espectro, gerar radiação nessa freqüência é um desafio que não pode ser vencido com os circuitos elétricos convencionais.
"Exatamente ao redor de 1 terahertz você tem uma faixa de freqüências onde nunca houve qualquer fonte de boa qualidade de estado sólido," explica o Dr. Ulrich Welp, do Laboratório Argonne, nos Estados Unidos.
Junções Josephson
Para resolver o problema, Ulrich se uniu aos seus colegas da Universidade de Tsukuba, no Japão, que conseguiram fabricar cristais que contêm várias junções Josephson empilhadas. Essas junções possuem uma propriedade elétrica única: quando uma tensão é aplicada a elas, uma corrente alternada flui para frente e para trás na junção a uma freqüência que é proporcional à intensidade da tensão - este é o chamado efeito Josephson.
Essa corrente alternada então produz campos eletromagnéticos cuja freqüência é ajustada pela tensão elétrica aplicada. Mesmo uma pequena tensão - na casa dos milivolts por junção - pode induzir freqüências na faixa dos terahertz. Como cada junção é minúscula, os cientistas conseguiram empilhar 1.000 delas, a fim de obter uma maior potência.
Radiação não-ionizante
Ao contrário dos raios-X, os raios-T não possuem energia suficiente para ionizar um átomo, atingindo seus elétrons muito fracamente. É essa ionização que causa danos celulares que podem levar a doenças na pele e até câncer.
Como os raios-T são não-ionizantes, da mesma forma que as ondas de rádio ou a luz visível, as pessoas expostas aos raios-T não terão efeitos colaterais. A radiação terahertz consegue penetrar cerca de meio centímetro na pele humana, o que deverá permitir que os médicos tenham uma ferramenta muito mais poderosa para a detecção de doenças como o câncer de pele e o câncer de mama
fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
PROJETO DE LEI QUE ALTERA A JORNADA DE TRABALHO DO TÉCNICO EM RADIOLOGIA.
Projeto de Lei altera jornada do técnico em radiologia
Proposta quer aumentar os salários dos técnicos para que não precisem de dois empregos
Estava fadado a acontecer. A Câmara esta analisando atualmente um Projeto de Lei 7025/10, do deputado Robson Rodovalho (PP-DF), que autoriza o aumento da jornada de trabalho dos técnicos em radiologia nos casos de acúmulo com outra função na mesma empresa. Conforme a proposta, a segunda função não poderá ser insalubre ou perigosa, como são as atividades típicas da radiologia.
Na prática a proposta altera a lei que regulamenta a profissão (7.394/85), que hoje estabelece carga de trabalho de 24 horas semanais, adotada para preservar a saúde do profissional. No entanto, segundo o deputado Rodovalho, a medida tem tido efeito contrário ao pretendido, pois muitos técnicos aproveitam a carga horária reduzida para trabalhar em mais de um emprego.
Mesmo com o acúmulo de função, o projeto estabelece que as atividades específicas do técnico em radiologia devem estender-se por no máximo 24 horas por semana. Essas atividades incluem a utilização de técnicas de radiologia nas áreas de diagnóstico, de radioterapia, no setor industrial e no de medicina nuclear.
"Nossa proposta é permitir que o técnico em radiologia possa cumprir carga superior a 24 horas semanais para o mesmo empregador, mas fixando esse limite para as atividades típicas da radiologia", disse o deputado à Agência Câmara de Notícias. Para ele, a medida permitirá que o empregado receba uma remuneração maior, sem precisar buscar outro emprego.
Tramitação
O projeto tramita em conjunto com o PL 5863/01, que, entre outras medidas, inclui entre as atividades do técnico em radiologia a ressonância magnética e o controle radiológico de bagagens. Os textos, de caráter conclusivo, serão analisados pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: http://www.camara.gov.br
Proposta quer aumentar os salários dos técnicos para que não precisem de dois empregos
Estava fadado a acontecer. A Câmara esta analisando atualmente um Projeto de Lei 7025/10, do deputado Robson Rodovalho (PP-DF), que autoriza o aumento da jornada de trabalho dos técnicos em radiologia nos casos de acúmulo com outra função na mesma empresa. Conforme a proposta, a segunda função não poderá ser insalubre ou perigosa, como são as atividades típicas da radiologia.
Na prática a proposta altera a lei que regulamenta a profissão (7.394/85), que hoje estabelece carga de trabalho de 24 horas semanais, adotada para preservar a saúde do profissional. No entanto, segundo o deputado Rodovalho, a medida tem tido efeito contrário ao pretendido, pois muitos técnicos aproveitam a carga horária reduzida para trabalhar em mais de um emprego.
Mesmo com o acúmulo de função, o projeto estabelece que as atividades específicas do técnico em radiologia devem estender-se por no máximo 24 horas por semana. Essas atividades incluem a utilização de técnicas de radiologia nas áreas de diagnóstico, de radioterapia, no setor industrial e no de medicina nuclear.
"Nossa proposta é permitir que o técnico em radiologia possa cumprir carga superior a 24 horas semanais para o mesmo empregador, mas fixando esse limite para as atividades típicas da radiologia", disse o deputado à Agência Câmara de Notícias. Para ele, a medida permitirá que o empregado receba uma remuneração maior, sem precisar buscar outro emprego.
Tramitação
O projeto tramita em conjunto com o PL 5863/01, que, entre outras medidas, inclui entre as atividades do técnico em radiologia a ressonância magnética e o controle radiológico de bagagens. Os textos, de caráter conclusivo, serão analisados pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: http://www.camara.gov.br
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